O coração que não sabe chorar, também não saberá sorrir.
domingo, 29 de julho de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
MONA LISA
Arqueólogos italianos acreditam ter descoberto o esqueleto de Lisa Gherardini, um mistério que durou vários séculos. Os restos mortais estavam enterrados num convento.
A confirmar-se, a descoberta pode muito bem transformar-se naquelas efemérides que os jornais fazem questão de relembrar anualmente. Uma equipa de arqueólogos pode ter encontrado o corpo da mulher que inspirou Leonardo da Vinci a pintar uma das suas obras mais icónicas. Lisa Gherardini, assim se chamava a musa do sorriso enigmático, foi viver para um convento em Florença, após a morte do marido. Mais de quinhentos anos depois, um grupo de arqueólogos italianos desenterrou um esqueleto em raro estado de conservação, que acreditam pertencer à protagonista da pintura exposta no Louvre, em Paris.
"Chegámos à parte mais emocionante das investigações", disse Silvano Vinceti, chefe da equipa de arqueólogos, e especialista na resolução de mistérios relacionados com o mundo da arte. Por agora, faltam realizar testes aos restos mortais que confirmem as suspeitas dos investigadores. "Abrimos um túmulo com um esqueleto completo, o que é muito importante, porque numa primeira fase da investigação não tínhamos encontrado restos humanos, haviam sido transportados para outro local".
Vincenti, que lidera as escavações, acredita estar perto de solucionar o mistério e responder à pergunta final: "vamos ou não encontrar os restos mortais de Lisa Gherardini?" A equipa não tem dúvidas de que viveu no convento e, segundo documentos recolhidos pelos investigadores, foram as filhas a cuidar de Lisa del Giocondo, como era também conhecida, após ter ficado viúva.
DN -26.07.2012-
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE – INCÊNDIOS TAVIRA 2012
Entre 18 e 21 de Julho o Município de Tavira foi fortemente afetado pelo flagelo dos incêndios, que devastaram acima de 20 mil hectares de terreno, o que representa mais de um terço da área do concelho, registando-se perdas de habitações, bens e animais. Estima-se um prejuízo superior a 10 milhões de euros.
Para fazer face a este flagelo o Município de Tavira lançou uma campanha de solidariedade, através da abertura de uma conta bancária destinada a minimizar as perdas registadas e auxiliar as famílias afetadas.
TODOS QUE QUEIRAM AJUDAR PODERÃO DEPOSITAR O SEU DONATIVO NA SEGUINTE CONTA BANCÁRIA:
Conta do Banco Popular
NIB: 0046.0337.00600011469.13
APELA-SE AO ESPIRITO SOLIDÁRIO DE TODOS! JUNTOS CONSEGUIREMOS REVITALIZAR O PATRIMÓNIO DESVASTADO
terça-feira, 24 de julho de 2012
LENDAS DE PORTUGAL -XLIV - CASCAIS -
A BOCA DO INFERNO
Uma gigantesca cova eriçada de penedos escuros, onde as águas do mar fazem redemoinhos, eis a Boca do Inferno. Todos julgam conhecer o lugar, mas quantos lhe conhecerão a lenda? A lenda diz que houve ali um castelo onde vivia um homem de mau aspecto, que se dedicava às artes diabólicas. Era um feiticeiro. Há quanto tempo foi? Pois passaram-se já tantos e tantos anos, que não sabemos. Vejamos o que se terá passado.
O feiticeiro, certo dia, decidiu casar-se. E logo disse para com os seus botões que teria de ser com a mais bela menina do termo de Cascais. Como tinha uma bola mágica, consultou-a. E logo lhe apareceu espelhado nela o mais belo rosto que jamais vira. Assim, logo ordenou que um grupo dos seus cavaleiros a fosse buscar. E quando ela foi conduzida à sua presença, o feiticeiro pensou que a bola não estaria a funcionar muito bem, pois a menina era muito mais bela do que ela lhe mostrara. Porém, tão feroz era o feiticeiro e os seus modos tão grosseiros, que a menina sentiu por ele imensa repulsa.
Furioso por não se poder fazer amar pela menina, mandou encerrá-la na torre mais negra do seu castelo. E, como guarda, escolheu um cavaleiro que nunca a tivesse visto. E assim, a menina e o cavaleiro ficaram ambos prisioneiros do castelão das artes diabólicas. Só que ele tinha as chaves e estava no rés-do-chão, vigiando a porta que dava acesso às escadarias da torre. Ali ficou ele, com o seu cavalo branco, a sua espada e uma infinita paciência, pois ninguém o iria substituir.
E passaram-se os meses. Até que um dia, o cavaleiro, cansado de ouvir o marulhar e curioso, muito curioso, de saber quem guardava, entrou na torre. Subiu as escadas, que rangiam, passou teias de aranha e ratazanas, e foi à cela do alto, da qual ele, como guardião, tinha também a chave. Não sabia o que lá poderia estar. Sabia que era alguém, mas quem?
A medo do que poderia estar do outro lado da porta, rodou a chave na fechadura. Encontraram-se menina e cavaleiro e ficaram a olhar um para o outro, apaixonados. Então, logo decidiram fugir. E, nessa mesma noite, subiram ambos para o cavalo branco do cavaleiro e partiram à desfilada.
Ao ver o que se passava na sua bola de cristal, zangado, o feiticeiro abriu a noite em clarões de tempestades e eles a isso resistiram. Então, num gesto poderoso de magia, rasgou o chão de toda aquela zona e ficou a boca enorme, que todos hoje conhecemos, com negros e aguçados penedos como dentes podres, uma bocarra infernal que tudo parecia engolir.
E engoliu o castelo com toda a gente que lá vivia, o próprio feiticeiro, e os arredores do castelo foram tamb´+em tragados. Assim, na Boca do Inferno desapareceram também os namorados, que fugiam no cavalo branco. E se a lenda não é do conhecimento de muitos, por esquecimento ou porque nunca a ouviram contar, basta o nome do lugar para fazer adivinhar quanto mal ali foi praticado. O que se poderia, então, esperar daquele sítio, a que a voz dos povos de distantes séculos chamam sempre Boca do Inferno?
domingo, 22 de julho de 2012
O LAGARTO-DE-CHIFRES
Tem um aspecto medonho e usa tácticas sujas para se defender dos predadores. O lagarto-de-chifres vive em vários Estados dos EUA e alimenta-se sobretudo de insectos. Mas é presa comum de coiotes e outros mamíferos, para além de aves de rapina. A defesa do lagarto contra estes inimigos está nos olhos. Quando se sente em perigo, o lagarto insufla os casos sanguíneos que tem à volta dos olhos e expele um jacto de sangue contra a cara do predador. A confusão que provoca no caçador dá tempo ao lagarto para fugir para longe.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
NOTÍCIA DO DIA
Morreu esta sexta-feira de manhã aos 92 anos o historiador José Hermano Saraiva.
Um grande homem, um grande português!
sexta-feira, 13 de julho de 2012
IMAGEM DO DIA
O Festival de San Fermin, na cidade espanhola de Pamplona, atrai todos os anos milhares de curiosos, e corajosos, que enfrentam os touros naquela que é a principal atração do festival, mas também a mais polémica. Este ano as largadas já provocaram pelo menos sete feridos. Os festejos terminam a 14 de julho.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
ROLLING STONES - 50 ANOS
Há 50 anos os Rolling Stones davam o seu primeiro concerto, num clube londrino, de nome Marquee Club. Nessa noite tocaram cinco músicas, que deram o tiro de partida de uma das mais duradouras bandas do rock. A primeira formação dos Rolling Stones contava com Mick Jagger (voz), Keith Richards (guitarra), Brian Jones (guitarra), Mick Avory (bateria) e Dick Taylor (baixo). Desde essa noite no Marquee Club a banda já lançou mais de 20 álbuns e até hoje vendeu mais de 200 milhões de discos.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
FLOR-BATOM
Classificação científica:
Nome Científico: Aeschynanthus radicans
Sinonímia: Aeschynanthus lobbianus, Aeschynanthus parviflorus, Aeschynanthus javanicus, Aeschynanthus lobianus
Nome Popular: Flor-batom, Planta-batom
Divisão: Angiospermae
Origem: Sudeste da Ásia
Ciclo de Vida: Perene
Nome Científico: Aeschynanthus radicans
Sinonímia: Aeschynanthus lobbianus, Aeschynanthus parviflorus, Aeschynanthus javanicus, Aeschynanthus lobianus
Nome Popular: Flor-batom, Planta-batom
Divisão: Angiospermae
Origem: Sudeste da Ásia
Ciclo de Vida: Perene
A flor-batom é uma planta de textura herbácea, rizomatosa, epífita, delicada, tropical e excelente para a utilização em cestas suspensas. Suas folhas são verdes, ovadas, opostas, cerosas e um tanto suculentas. Elas são dispostas em ramos longos, bronzeados e finos. As inflorescências surgem no verão, são terminais, com flores de corola tubular, bilabiada e de cor vermelho vivo, e cálice cilíndrico, com tonalidades que variam do verde ao marrom-arroxeado. Diz-se que por estas características, a flor se assemelha a um batom, o que lhe rendeu o nome popular. As flores apresentam aroma pungente e são atrativas para os beija-flores. Além das flores curiosas e belas, a flor-batom tem uma folhagem de textura média e tonalidade levemente bronzeada.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
O PEIXE MAIS LENTO DOS MARES
Cientistas noruegueses que estudaram o tuberão da Gronelândia concluíram que este é o peixe mais lento dos mares - move-se a uma velocidade máxima de 0,74 m por segundo, abaixo da performance das focas - parte da sua dieta - que nadam a 1,7 m por segundo. Para as caçar, o tuberão aproveita o siono das focas, que dormem no mar para fugir dos ursos.
domingo, 1 de julho de 2012
IMAGEM DO DIA
Dalai Lama, lider espiritual do Tibete, visitou o seu amigo de longa data príncipe Charles na Clarence House, em Londres.
TRÊS LOBINHOS
A mãe que já nasceu no centro é a única que se deixa observar mais facilmente e se aproxima dos cercados, sem recear tanto a presença humana porque. rejeitada em pequena pela progenitora, foi criada entre os biólogos do parque. Até ao momento, os investigadores só identificaram o sexo da cria dominante, uma fêmea, encontrando-se os lobinhos na fase de transição entre o leite e a carne.
Visão Nº 1008
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