O grande incêndio de Londres foi há 350 anos e os londrinos assinalaram a data com fogo.
No domingo passado, 4 de Setembro de 2016, ardeu no rio Tamisa uma maqueta de 120 metros de uma Londres do século XVII, de madeira, como eram a maioria das casas, ainda de estilo medieval, que levaram ao alastrar de um fogo que começou na casa do pasteleiro do rei, Carlos II, a 2 de Setembro de 1666 e só foi extinto quatro dias depois, tendo destruído quase toda a cidade, incluindo a Catedral de São Paulo, 44 edifícios públicos, 87 igrejas e milhares de casas. O imortal Orlando, de Virginia Woolf, muito no grande incêndio de Londres, mas não a vida. E, como ele, embora mortais, não foram muitos os que a perderam, tendo em conta a dimensão da catástrofe.
Magazina Nº 1268
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