terça-feira, 25 de maio de 2010

ALBERT EINSTEIN


Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...
Lembre-se: se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

LENDAS DE PORTUGAL - XIX - ALTE

A fonte das almas

Sobre a fonte Santa de Alte, Aldeia que fica a norte de Paderne (Albufeira), Estácio Veiga (1828-1891) pôs a lenda em verso:

Era de Maio uma tarde,
De tais flores perfumada
Que a Virgem Mãe do Rosário
De tanto enlevo enlevada
Junto à margem de um ribeiro
Céu e terra contemplava.
Nas águas que ali corriam,
Via-se ele retratada,
E dos mirtais e roseiras
Que o ribeiro refrescava,
Uma capela tecera
Para a Senhora da Orada.
Tecida que era a capela,
Logo dali se ausentara,
Lavando no seu regaço
O Filhinho de su'alma.
Indo em meio do caminho
Grande calor apertava;
A água o Menino pedis,
Ma sua Mãe não lh'a dava,
Que dentre aquelas estevas
Olho d'água brotava.
Crescia a sede, crescia,
E então a Virgem parava.
Lança olhos à ventura,
Vê uma rocha escarpada.
Onde o sol dava de face
Com tal ardor que crestava!
Palavras que a Virgem disse,
Logo pelo céu entraram,
E o rochedo que as ouvira,
Em fonte se transformara.
O caso é que em bem pouco
Água tão fresca jorrava,
Que aos pés da santa corria,
Como quem lhe os pés beijava.
Bebendo que era o Menino,
Toda a fonte se cercava
De alecrins e mangeronas.
E rosas de toda a casta;
Desde então ficou a fonte
Chamada a "Fonte Fadada",
Dera-lhe a Virgem três chaves,
Uma de Ouro, e as mais de prata,
Uma para ser aberta,
Outra para ser fechada,
E outra para ali guardar
Almas puras como água.
Das almas que a Santa Virgem
Muitas vezes lá guardava,
Ficou o povo chamando
À fonte - "Fonte das Almas".

terça-feira, 18 de maio de 2010

RIR É O MELHOR REMÉDIO

" TU TI TU TU TU TU "

Na sua recente visita aos Estados Unidos, José Sócrates e respectiva comitiva hospedaram-se num luxuoso hotel.
Ao fim da tarde José Sócrates pega no telefone, liga ao serviço de quartos e diz:

" TU TI TU TU TU TU"

A funcionária não compreende o que quer dizer José Sócrates e, pensando que se trata de uma mensagem cifrada, avisa o FBI. Num ápice, apresentam-se dois agentes do FBI que, postos ao corrente de tudo, mas não conseguindo decifrar a mensagem, decidem chamar a CIA.
Os serviços secretos mandam dois agentes ao hotel, os quais começam logo a investigar e a tentar decifrar a mensagem, mas sem qualquer resultado.
Entretanto, José Sócrates volta a telefonar e todos o ouvem repetir:

"TU TI TU TU TU TU"

Desesperados, os agentes resolvem recorrer ao tradutor oficial da Embaixada dos EUA em Portugal.
Um caça supersónico do Pentágono desloca-se ao aeroporto de Figo Maduro, e o tradutor é conduzido, sem mais delongas, aos Estados Unidos.
Chegado ao hotel e posto ao corrente da situação, o tradutor disfarça-se de criado, vai aos aposentos de José Sócrates e......descobre o mistério:
O Primeiro-ministro português queria dizer, no seu inglês técnico (da Universidade Independente):

"TWO TEA TO 222 !!!!" (DOIS CHÁS PARA O QUARTO 222)


segunda-feira, 17 de maio de 2010

domingo, 16 de maio de 2010

NOTÍCIA DA SEMANA

Dois ovos que mudam a história

Os ovos que dois casais de flamingos estão a incubar na Lagoa dos Salgados (Algarve) até podem nunca chegar a eclodir. Há razões naturais e eventuais forças exteriores que podem explicar o insucesso reprodutivo da espécie. Mas só o facto de terem sido descobertos três ninhos de flamingo, dois dos quais já com ovos, por aquelas paragens do Sul de Portugal é um fenómeno digno de registo. Pela primeira vez esta pernalta tenta nidificar no nosso país.
É que, apesar de existirem em território nacional mais de seis mil flamingos-comuns, a esmagadora maioria das aves que encontramos nas nossas zonas húmidas nasce em Espanha, na região de Fuentedepiedra, o local preferencial de reprodução da Europa, dada a alta salinidade por ali existente, onde abunda o alimento preferido: a artémia, um pequeno camarão. Outros viajam o Parque de Doñana para Portugal e há até uma pequena minoria oriunda de França.
Luís Costa, o presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), entidade que revelou a descoberta dos três ninhos "algarvios" - não se sabe se o terceiro vai ser ocupado -, garante que Portugal até tem vários locais que, pelo menos, em teoria, ofereciam condições favoráveis para os flamingos nidificarem, mas o mais próximo que estivemos disso é uma curta experiência nos anos 80, em Castro Marim, da qual não há qualquer registo que ateste a veracidade da informação.
E que levou os flamingos a darem os primeiros sinais de reprodução em Portugal? Luís Costa admite que o facto de países como Espanha, França, Turquia ou Tunísia estarem a desenvolver trabalhos de conservação da espécie esteja a provocar uma tal recuperação da população, depois de ter chegado a estar ameaçada, que alguns exemplares começaram a "sentir vontade" de se estabelecerem noutros locais.
"É por esta razão que isto acaba por ser uma meia surpresa para nós", refere o biólogo, numa altura em que as zonas de reprodução começam a estar sobrelotadas, optando alguns por se reproduzirem em locais onde não era habitual.
"Outra explicação possível é que se trate de juvenis ou adultos ainda não reprodutores, que não nidificam, pelo que não ocupam lugar nessas colónias reprodutoras", refere.
Eis uma das razões pela qual a eventual não eclosão dos ovos não preocupa os biólogos, já que nem sempre as aves marinhas ou aquáticas de grande porte se reproduzem logo no primeiro ano. Por vezes só o conseguem fazer ao terceiro ou ao quarto ano.
"É natural que não nasçam as crias, porque geralmente o flamingo reproduz-se em grandes colónias e as aves ficam mais protegidas. Quando as colónias novas se estabelecem são sempre mais frágeis", explica Luís Costa, mais preocupado com as causas "não naturais" que poderão comprometer a incubação que dura 28 dias, na medida em que a Lagoa dos Salgados regista "várias perturbações", sublinha, alertando para as variações do nível da água e para o regular aparecimento de cães que costumam comer ovos e crias de outras espécies.


Recorde-se que não é de hoje que a SPEA reclama pela classificação daquela zona, justificando que integra uma das áreas mais interessantes para as aves na País que se encontra "ameaçada". Relativamente ao nível das águas, a Administração da Região Hidrográfica do Algarve já instalou uns tubos para tentar garantir que haja enxurradas ao longo do período de incubação dos flamingos. Já quanto aos cães, pouco há fazer. "Terão de ser os donos a ter o cuidado de os passear à trela e os animais abandonados deverão ser recolhidos pelos serviços municipais", reclama Luís Costa.
DN - 16.05.2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

HOJE É O DIA DA ESPIGA

A Festa da Espiga é uma festa profundamente rural ligada ao alourar das searas e à multiplicação das flores que anunciam o pão e a vida e que compreende, além das cerimónias religiosas da liturgia cristã, certas práticas específicas tradicionais, revelando aspectos verdadeiramente ancestrais, relacionados com as nossas próprias raízes culturais. Esta manifestação tradicional tem lugar na Quinta-Feira de Ascensão, em que se comemora a subida de Cristo ao Céu, fechando um ciclo de quarenta dias que se abriu pela Páscoa. Sempre a Ascensão foi um dia de festa em algumas terras, como por exemplo em Salir, no Algarve, mesmo não sendo dia feriado.No "Dia da Espiga", dia sagrado da terra, rapazes e raparigas largavam a enxada e saíam para o campo, de manhã cedo, aproveitando os dias cheios de sol e a imensa alegria que emana da terra e dos homens, para folgarem e colherem uma espiga de trigo e um ramo de oliveira, que haveriam de compor o ramo da espiga. Para além destas espécies, o ramo poderia incluir, ainda, espigas de outros cereais - centeio, cevada, aveia, etc., esgalho de cepa, pés de alecrim e de rosmaninho florido, papoilas, rosas, malmequeres e margaridas. Este ramo pendurava-se algures dentro de casa e aí se conservava durante todo o ano, até ser substituído pela "Espiga" no ano seguinte. "Bendita é a terra que é farta e louvado seja o Senhor!" - Esta é a essência da festa, um hino à força e à generosidade da Natureza de que depende a nossa vida.É crença do povo que a espiga apanhada na quinta-feira da Ascensão proporciona felicidade e abundância no lar. Aliás, a espiga de trigo propriamente dita representa a abundância de pão, o ramo de oliveira simboliza a paz, as flores amarelas e brancas respectivamente o ouro e a prata que significam a fartura e a prosperidade. O "Dia da Espiga", que de alguma forma marcava o início da época das colheitas, assumia uma importância especial, uma vez que se aproveitava esta data, para as manifestações tradicionais.


Em Salir todos os anos sai um cortejo com carros rurais enfeitados com flores, espigas, folhas de palmeira etc. As pessoas pedem ou reclamam em versos frente as autoridades da freguesia e do concelho. Também demonstram um casamento a moda antiga e não faltam a banda e o rancho folclórico.

domingo, 9 de maio de 2010

NOTÍCIA DA SEMANA

Tartarugas libertadas são seguidas "online"

A Calantha, a Tartaruga e a Cat foram devolvidas à Natureza em Setembro passado, no Algarve, ao abrigo do projecto pioneiro "Regresso adiado", que visa estudar o seu comportamento no meio selvagem e padrões migratórios.
Cada uma levou consigo um transmissor de satélite, que permite localizá-las e saber a que velocidade nadam, uma anilha e um microchip, revelou Élio Vicente, do Zoomarine de Albufeira, acrescentando que o sinal se deverá manter por mais um ano.
"O transmissor só funciona fora de água, altura em que localiza os satélites", explica o biólogo, sublinhando que os sinais são depois emitidos para um sistema internacional, o que permite criar mapas, disponíveis online.
Durante estes nove meses os percursos foram completamente distintos: a Calantha está no meio do oceano Atlântico na direcção do golfo do México, a Tartaruga na Mautitânia e a Cat foi directa para o Brasil.

As duas primeiras têm já cerca de 40 anos e viveram praticamente toda a vida em cativeiro: uma no Aquário Vasco da Gama, em Lisboa, e outra num aquário municipal no Funchal. A terceira foi confiscada no aeroporto. Os seus destinos acabaram por se cruzar no Porto de Abrigo do Zoomarine, local onde Calantha e Tartaruga passaram quatro anos e onde Cat, que chegou a Portugal dentro de uma mochila, viveu durante nove anos.
A Cat, a mais jovem, amputada de uma das barbatanas devido à mordedura de um tubarão, foi a que acabou por surpreender mais a equipa de biólogos.
"Atravessou o Atlântico quase sem hesitar, em linha recta até ao Brasil", contou Élio Vicente, director de Ciência e Educação do Zoomarine, que diz que em 175 dias a Cat nadou 8000 quilómetros, quase o dobro das outras duas.
Há cerca de duas semanas que o transmissor de satélite que levou acoplado à carapaça deixou de dar sinal, o que está a intrigar os biólogos, que não sabem se o dispositivo caiu ou se a tartaruga morreu.
O certo é que, para Élio Vicente, está provado que é possível devolver animais que estiveram tanto tempo em cativeiro à natureza, meio onde aparentemente estão a comportar-se como se nunca de lá tivessem saído.
A Calantha, a tartaruga mais velha e também mais pesada, com 130 quilogramas, deverá alcançar as Caraíbas dentro de seis meses.
Quanto aos percursos seguidos por cada uma das tartarugas - animais que podem chegar aos 120 anos -, sabe-se apenas que supostamente as fêmeas acabam sempre por regressar às suas praias de origem, local que deverão escolher para desovar.
O Zoomarine quer fazer o mesmo com outros animais devolvidos ao meio selvagem, mas o que está a dificultar a operação são os elevados custos inerentes, já que o projecto representou um investimento de mais de 15 mil euro.

DN -9.05.2010-

sábado, 8 de maio de 2010

BEGÔNIA

Classificação científica:
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Cucurbitales
Família: Begoniaceae
Género: Begonia & Hillebrandia


Begónias (ou Begônias) são plantas essencialmente do género Begônia, família Begoniaceae, existindo apenas uma outra espécie de origem havaiana, única representante do género Hillebrandia, que não pertence a este género. São, de maneira geral, plantas ornamentais de folhagem característica, e ocasionalmente flores atraentes. Estimativas apontam para cerca de 1000 espécies de begónias. O Angiosperm Phylogeny Group aponta para a cifra de 1400 espécies, o que faz do género Begônia um dos 10 maiores do grupo das angiospermas.
As begónias provêm principalmente da
América tropical, de florestas húmidas ou nichos de humidade das savanas, com muitas espécies epífitas ou rupícolas, embora a maioria seja terrestre. Algumas espécies apresentam tubérculos subterrâneos que as mantêm vivas por muitos anos, embora a parte aérea normalmente pereça no fim de cada ciclo anual. As assim chamadas "begônias tuberosas" são apreciadas por serem plantas duradouras, que podem ser armazenadas em forma de tubérculos fora da terra durante algum tempo para rebrotar na época apropriada. Outras begônias, mesmo sem tubérculos, podem se tornar espécies bastante longevas, sobrevivendo por décadas mantendo seu viço. Quase todas as espécies se propagam por meio de rizomas.
Folhagem colorida de Begonia boverii
A maioria das begónias possuem
caules aéreos herbáceos, e são cultivadas como ervas. Porém, outras espécies, como a "begônia-asa-de-anjo" (Begonia coccinea) e "begônia-metálica" (Begonia aconitifolia), desenvolvem caules erectos e consistentes, alcançando até 1,5 metros de altura.
As folhas das begónias são, sem dúvida, o seu maior atractivo. De forma reniforme, incomum, e usualmente extremamente coloridas, são muito visadas para canteiros sombreados (onde normalmente as espécies mais apropriadas têm folhagem verde-escura). De todas as espécies, a que mais se destaca neste aspecto é a Begonia rex, com folhas enormes, com cores que variam do bronze ao rosado, ou vermelho, algumas prateadas ou brancas, com pintas, estrias e manchas de cores alternadas. Outras espécies, como a "begônia-cruz-de-ferro" (Begonia massoniana) e a "begônia-preta" (Begonia boverii) também se destacam por sua folhagem ornamental.

As flores das begónias são diminutas, ornamentadas por brácteas brancas ou coloridas, que se tornam seu principal atractivo. A maioria das espécies possuem brácteas pequenas, ou de colorido pálido que, em contraste com a folhagem, perdem seu valor. Entretanto, certas espécies, como Begonia elatior, Begonia cucullata e Begonia tuberosa são avidamente procuradas por suas flores coloridas, que variam do branco ao vermelho. Em B. elatior e B tuberosa, as flores são especialmente grandes, e, como resultado de repetidos cruzamentos, apresentam-se como algo semelhante a rosas. As espécies cultivadas por suas flores usualmente apreciam a luz do sol.
Os métodos de cultivo variam de espécie para espécie. Uma identificação precisa auxilia neste conhecimento, pois ajuda a determinar se a planta pertence a uma espécie terrestre, epífita ou rupícola. De maneira geral, são cultivadas em solos orgânicos, bem drenados, protegidas da luz solar directa e de correntes de ar, irrigadas com frequência.

sábado, 1 de maio de 2010

1º de MAIO


Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos da América.
Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA . No dia
3 de Maio houve um pequeno levantamento que acabou com uma escaramuça com a polícia e com a morte de alguns manifestantes. No dia seguinte, 4 de Maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos policiais que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia abriu então fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket.
Três anos mais tarde, a
20 de Junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. Em 1 de Maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.
Em
23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado. Em 1920 a Rússia adopta o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outro países. Apesar de até hoje os estado-unidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estado-unidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.
Dia do Trabalhador em Portugal
Em Portugal, só a partir de Maio de
1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração deste dia era reprimida pela polícia. O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o país, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela central sindical CGTP-Intersindical (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).
No Algarve, é costume a população fazer pic-nics e são organizadas algumas festas na região, também chamado “Festa do Caracol”, pois neste época do ano é típico comer caracóis.